A banda Selvagens à Procura de Lei, que completa 10 anos, será a primeira banda cearense a entregar item para compor a memorabília do Hard Rock Cafe. Trata-se de um capacete escafandro: símbolo da banda, destaque durante o lançamento do primeiro disco “Aprendendo a Mentir”, de 2011.
O item ficará exposto inicialmente na sede da Venture Capital Investimentos, empresa responsável pela incorporação e comercialização da marca Hard Rock no Ceará e no Brasil até finalização do processo de homologação junto à Hard Rock International nos EUA.
A entrega do objeto ocorrerá após coletiva de imprensa na próxima sexta-feira (20/09), 10h, na sede do Hard Rock Cafe, no RioMar Shopping Papicu. Na ocasião, os Selvagens à Procura de Lei farão um pocket show para a imprensa.
“A banda está completando 10 anos, então é muito especial receber esse reconhecimento do Hard Rock. Em vez de mandarmos uma guitarra da banda, como é de praxe, ter o escafandro exposto em um ambiente na nossa cidade, onde tudo começou, é muito significativo. Será muito legal ver o escafandro bem cuidado e deixar ali esse registro do rock cearense, pois trata-se de um reconhecimento ao estilo”, destaca Gabriel Aragão, guitarrista e vocalista da banda.
O escafandro que figurou no segundo clipe dos Selvagens, “Amigos Libertinos”, se unirá aos objetos de outros artistas brasileiros que também fizeram doação à memorabília do local, como os Titãs, Frejat, Ratos de Porão, Hanoi Hanoi e Dinho Ouro Preto. Os apaixonados pelo Rock também podem conferir 52 itens de artistas internacionais no Hard Rock Cafe, como o casaco do Keith Richards, a bateria do Guns N Roses, as guitarras do Bon Jovi e The Police, e até mesmo o tênis azul do Ed Sheeran e o casaco de show do Michael Jackson.
A BANDA
Gabriel Aragão (vocais e guitarra), Rafael Martins (vocais e guitarra), Caio Evangelista (baixo) e Nicholas Magalhães (vocais e bateria) fundaram a banda Selvagens à Procura de Lei em Fortaleza em 2009. Durante uma década de estrada, o quarteto construiu uma sólida carreira em âmbito nacional e é hoje representante de uma geração que curte tanto indie rock quanto música brasileira. E que mantém os ouvidos abertos a novas sonoridades e a mente engajada aos discursos que realmente interessam.
Enquanto bebem nas fontes de artistas como Daft Punk, Tame Impala, Gilberto Gil, Belchior, Fagner, Alceu Valença, Beatles e Pink Floyd, os meninos conversam com o Brasil de forma leve, despretensiosa e muito eficaz. Os números alcançados nas plataformas de streaming e nas redes sociais não mentem.