Brasileiro, made in Sergipe, Gilvan Magno, o DJ formado em Turismo pela UNIFOR, é o Homem de Vitórias da vez! Calmo, sereno e tranquilo – e tem que ser mesmo para equilibrar uma vida agitada em meio às várias badalações que promove! O DJ de 8 dentre 10 socialites da cidade se diz sempre centrado e muito responsável. Talvez os 18 anos como DJ titular do DFB Festival – um dos festivais de moda autoral mais importantes da América Latina – sejam prova real disso! Gilvan jogou luz na profissão de DJ, que ainda tomava corpo em Fortaleza, abriu portas, ensinou como fazer, apadrinhou muitos e apoiou outros vários. Ele tem feito as histórias de vida de muitas pessoas bem mais animadas e significativas. “Prefiro festas menores,” confessa! “Gosto de ver a interação real entre os convivas, mas o tamanho da festa não me assusta. Festa é festa e a vida precisa ser celebrada!” Hoje é aniversário dele e esta coluna o homenageia com uma entrevista todinha sua! Feliz aniversário, Gilvan Magno! Com respostas curtas, o DJ mais low profile de todos os tempos nos deixa saber um pouco mais sobre sua rotina, ideias, emoções e profissão.
Qual a história geral do DJ Gilvan?
Sou DJ há 20 anos. Iniciei na moda, editando trilhas sonoras para desfiles, participei de muitos eventos legais – muitas festas super criativas! Fui DJ de camarote de carnaval por 3 anos no Expresso 2222, do Gilberto Gil. Tenho bastante experiência no que faço e quero continuar minha caminhada sempre com algumas boas novidades.
Você tem um estilo ou uma música favorita?
Uma música: “Come Undone” do Duran Duran, porque marcou muito minha adolescência e me faz entrar e ficar em um estado de paz. Um estilo: o que couber no ambiente e no momento.
“Come Undone” by Duran Duran
Mine, immaculate dream made breath and skin
I’ve been waiting for you
Signed, with a home tattoo
Happy birthday to you was created for you
Can’t ever keep from falling apart at the seams?
Can’t I believe you’re taking my heart to pieces?
Oh, it’ll take a little time,
Might take a little crime
To come undone now
We’ll try to stay blind
To the hope and fear outside
Hey child, stay wilder than the wind
And blow me in to cry
Who do you need, who do you love
When you come undone?
Who do you need, who do you love
When you come undone?
Words, playing me deja vu
Like a radio tune I swear I’ve heard before
Chill, is it something real
Or the magic I’m feeding off your fingers
Can’t ever keep from falling apart at the seams
Can’t I believe you’re taking my heart to pieces
Lost, in a snow filled sky,
We’ll make it alright
To come undone now
We’ll try to stay blind
To the hope and fear outside
Hey child, stay wilder than the wind
And blow me in to cry
Who do you need, who do you love
When you come undone?
Who do you need, who do you love
When you come undone?
O que um badalado faz para relaxar?
Geralmente passear com meu cão, viajar e ir ao cinema… A pandemia bagunçou a coisa toda, mas ainda dá pra usar a criatividade, socializar e curtir a natureza de vez em quando… Tenho malhado em casa quase todos os dias. Temos que manter o pique! Toda manhã Toby, o meu cachorro companheiríssimo, e eu saímos para passear no calçadão da Praia de Iracema.
E as amizades?
Prefiro poucas e duradouras. E isso eu tenho. Quero agradecer a cada amigo e amiga pelo amor e carinho constantes e incondicionais.
Na foto acima: Americana de Nova Iorque com raízes brasileiras, Bebel Gilberto – cantora, compositora e produtora – é filha do compositor João Gilberto e da cantora Miúcha, além de sobrinha do músico e escritor Chico Buarque.
“Eu, fã e seguidor dela, fui tocar num festival em Jericoacoara e ela disse que virou minha fã… Imagina a honra,” diz Gilvan sobre Bebel Gilberto.
A família também está nesse grupo de amigos?
Ela é a base da minha vida. Hoje cuido de meus pais… A pandemia estreitou laços e nos fez ainda mais próximos.
Você é um homem de fé?
Sim sou. E, sempre que posso, vou a igreja agradecer pelas múltiplas bênçãos. Acredito que Deus é o centro de tudo.
Qual o melhor tipo de festa?
Prefiro festas com poucas pessoas, mas com uma vibe contagiante. As pessoas fazem, sim, a diferença! Muito da animação de uma festa gira em torno do grau de afinidade entre os convivas.
A saúde tá bem?
Tento sempre cuidar da minha saúde com boa alimentação, qualidade de sono e bons treinos. Sou um privilegiado.
E como está o coração?
Prefiro me amar, no momento! Creio que é sempre bom por a cabeça no lugar para que todos os aspectos da vida cotidiana se harmonizem. Há tempo para tudo! Deixemos a coisa rolar…
Algum medo?
Tenho medo de serpentes – eita, bicho traiçoeiro!
Fala de seus sucessos.
Prefiro fazer sucesso em cada trabalho realizado. Cliente feliz significa sucesso. Ouço as demandas. Sou extremamente maleável. A festa – ou o evento, em si – não é meu. Só sou parte dele. Já pensou se em um evento como o DFB Festival, com dezenas de marcas e perfis desfilando, eu impusesse meu próprio estilo ou preferência somente. Não teria ficado nem o primeiro ano. Imagine 18.
Para finalizar, fale-nos um pouco do DFB Festival.
Um grande evento que participo por 18 anos e parabenizo os organizadores a cada ano pelo esforço feito por todos. É um espetáculo vibrante, regional e universal ao mesmo tempo. Fantástico ser convidado a voltar todos os anos. E faço isso tão empolgado, como se fosse a primeira vez… com bem mais jogo de cintura, claro! A gente aprende muito com associações como esta! Uma honra trabalhar no Dragão e ajudar a levar a arte, a beleza e os talentos do Ceará para o mundo!